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quinta-feira, 18 de julho de 2013

A ARTE IOGUE DE SUPERAR A CONSCIÊNCIA MORTAL E A MORTE:


Yoga é a ciência pro meio do qual a alma adquire domínio sobre os instrumentos físicos e mentais, usando-os para atingir a Autorrealização, ou seja, o renascer da consciência de sua natureza imortal e transcendente, que é una com o Espírito. Como ser individualizado a alma desceu da universalidade do Espírito, identificando-se com as limitações do corpo e da consciência dos sentidos. O Bhagavad Gita diz. "O Espírito Supremo, transcendente e existente no corpo, é o Observador que Se coloca à distância, o Anuente, o Sustentador, o Experimentador, o Grande Senhor e, também, o Eu Supremo. (...) O Eu embora se localize em toda parte no corpo, é sempre imaculado." Em sua essência, a lama permanece intacta e imutável no confinamento físico. Mas por causa de maya ou ilusão, identifica-se subjetivamente com a mudança e a mortalidade, até que consciência evolua e, por meio da Autorrealização, desperte novamente em seu estado imortal.
A Yoga é uma ciência completa, que engloba a espiritualização de cada aspecto da tríplice natureza humana: corpo, mente e alma.
O iogue vê o organismo como uma grosseira condensação das forças espirituais sutis que estão sob o controle da alma.
Ele percebe que o corpo e a vida ou consciência dentro dele são entidades distintas e que o ser humano não é um corpo mortal, mas sim a transcendente consciência imortal.
O iogue aprende que os nervos aferentes e eferentes são os meios que a alma usa para se comunicar com a matéria e que, espiritualizando esta comunicação, a alma expressa seu divino potencial do corpo.
O iogue aprende que, pro meio da imaginação ou visualização da vontade e do pranayama(controle da energia vital), pode diminuir as luzes dos sentidos - visão, audição, tato, olfato e paladar - sempre que não quizer ser incomodado pelas mensagens sensoriais.
Ele tem pleno controle e pode entrar à vontade nos estados de vigília, de sonho, de sono profundo (isto é, o psicológico, o subconsciente e o supersubsconsciente) e no estado superconsciente.
O iogue domina a ardo do controle mental. Inibe a inquietude mental e a imaginação e evita a distração com as seguintes práticas:
a) passividade ou equanimidade mental sob todas as condições;
b) concentração positiva(manter a mente enfocada em um pensamento de cada vez);
c) concentração negativa (usar o discernimento e a vontade para eliminar pensamentos indesejados);
d) transferir a consciência do sentidos para a vontade ou ideias;
e) transferi a consciência das emoções, como o ódio ou o amor para o autocontrole, o pensamento criativo ou o sentimento puro;
f) manter o pensamento em uma sensação (visão, audição, olfato, paladar ou tato) de cada vez;
g) visualizar imagens mentais e criar e dissolver sonhos a vontade;
h) anestesia mental (receber sensações de dor como se fossem relatórios informativos, e não como experiências de sofrimento).
Os métodos fisiológicos empregados pelos iogues para alcançar o autodomínio incluem:
a) relaxar extrenamente e eliminar a inquietude física pro meio da disciplina dos ossos, dos nervos e dos músculos;
b) relaxar os órgãos involuntários, como o coração e os pulmões;
c) jejuar para limpar o corpo e torná-lo mais dependente de prana ou força vital, o verdadeiro sustendo da vida e da enrgia do corpo;
d) aprender a dormir e acordar quando quiser.

Quando o iogue consegue dominar os processos da vida, também pode dominar a morte.



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